O Porquê, a procura, o procurar, a questão de quem és, quem serás, quando virás, o sonho, o lugar, o momento, e como não vens, e como não me deixas sentir, as palavras, os arranjos e rearranjos em poesia, têm de imergir... Mas sentir em palavras, estas que o silêncio cala, estas que o tempo leva, estas que fazemos ouvir, ou em espera de que alguém as ouça, estas que são verdades em cada recanto escondido, levemente tecido... Estas tuas palavras que são pra mim água, transparência, realidade, actualidade, estas tuas minhas palavras, tão bem arquimentadas, escondidas a quem sente o que sentes, o que sinto.... o Amor, aquele que é tudo e em tanto desconhecêmo-lo, procuro-o sim, compreendo-o não, encontro-o muitas vezes, entendo-o tão poucas... nesta navegar frio, que não nos abraça, q não nos retribui, no amor k damos a cada palvra, neste mar de presenças, mas de verdadeiras ausências... eu q d ti, até sei q reencarnação, é p ti uma verdade consciente, e nesta encarnação, quem será a nossa paixão, e nesta que caminhos virão, que provas nos tentarão, tão próximo d ti, mas tão longe, tu q lês as minhas palavras, tu que as compreendes, perdoa-me se t magoa, desculpas t peço, se te abalo, se em ti faço nascer, algo k keres esconder... Eu aqui, em bloges, escrevi, pouco, mas escrevi, deixei, pois sentir e nada ouvir, tecer e nada receber, ansiei em respostas, sonhei, fiz sonhos momentos, mas ... do sonho, apenas e somente um sonho...